Estão abertas as inscrições para o 4º Prêmio BDMG Cultural/FCS de Estímulo ao Curta-Metragem de Baixo Orçamento. Os interessados podem inscrever seus projetos até o dia 28 de abril. O prêmio, que visa fomentar a produção audiovisual em Minas, chega à 4ª edição com novidades na premiação. As duas categorias, Estreante e Não-Estreante, que contam com dois vencedores cada, tiveram um reajuste no valor do prêmio. Ao todo, serão distribuídos R$ 160 mil, R$ 70 mil a mais do que na edição de 2016.Podem concorrer na categoria Estreantes, diretores que tenham exibido publicamente até três obras e a categoria Não-Estreante é destinada àqueles que tenham produzido e comprovado a exibição de pelo menos três curtas-metragens. Outra novidade para 2017 é que os projetos selecionados receberão uma consultoria de um produtor, de forma a auxiliá-los em questões financeiras, burocráticas e outras dúvidas que possam surgir.
As inscrições serão feitas de forma presencial na Gerência de Cinema da Fundação Clóvis Salgado, no Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro, Belo Horizonte – MG), das 10h às 18h, ou via Correios, com Aviso de Recebimento (AR) e postagem até a data limite disposta no edital.
Sobre o Prêmio
Com intuito de fomentar a produção cinematográfica mineira, a Fundação Clóvis Salgado, por meio da Gerência de Cinema, e do BDMG Cultural, criou o Prêmio de Estímulo à produção de Curtas-Metragens de Baixo Orçamento. Ao longo de três edições, foram contemplados diversos cineastas do Estado.
Nos dois últimos anos, foram premiados trabalhos de Hannah Serrat (Retalho); Natália Reis (Filé); a produtora Filmes de Plástico e direção de Maurílio Martins (Rastros); João Borges (Cidade Fantasma); Juliana Antunes (Plano Controle); Marco Antônio Gonçalves (Olhos de Inaiá); Pedro Carvalho (Na velha Lagoinha) e Clara Albinati (Hibiscos debaixo da terra).
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Democratização do acesso a bens culturais é o principal desafio hoje no Brasil. As novas tecnologias de informação e comunicação potencializaram o compartilhamento de conteúdos culturais. Tais práticas, sem envolver transações monetárias, trazem novas possibilidades de efetivação dos direitos à educação, à cultura, à informação e à comunicação.
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