segunda-feira, 8 de junho de 2015

Seminário de Lançamento da Política Nacional das Artes - Dia 9 de junho

Pesquisadores, artistas, produtores, gestores públicos, privados e sociedade civil em geral estão sendo chamados a colaborar com a construção da Política Nacional das Artes (PNA), conduzida pelo Ministério da Cultura (MinC), e pela Funarte (Fundação Nacional de Artes). O processo de elaboração será lançado em seminário no dia 9 de junho, no Rio de Janeiro.  O objetivo é sistematizar um conjunto de políticas públicas consistentes e duradouras para as artes brasileiras.
 
O Brasil inteiro colabora. Três grupos coordenam o processo de elaboração, cada um com configuração e funções específicas. Esses três grupos são: Comitê Executivo, Articuladores e Consultores.
 
O Comitê Executivo é formado pelo Ministro da Cultura, Juca Ferreira, pelo secretário-executivo do MinC, João Brant, o secretário de Políticas Culturais do MinC, Guilherme Varella, o assessor especial do ministro Adriano de Angelis, o presidente da Funarte, Francisco Bosco, e o diretor do Centro de Artes Cênicas da Funarte, Leonardo Lessa.
 
O grupo de Articuladores conta com seis profissionais das seguintes áreas: artes visuais, circo, dança, literatura, música e teatro. Os articuladores foram escolhidos pelo Comitê Executivo pela competência e atuação profissional na articulação e no debate político no campo de suas respectivas linguagens. 
 
"Os seis articuladores compõem um grupo de perfis híbridos e abrangentes. Contaremos com pesquisadores, artistas, produtores e ex-gestores públicos e privados que, juntos, poderão construir debates aprofundados sobre o presente e o futuro das artes no Brasil", definiu o presidente da Funarte, Francisco Bosco.
 
Já o grupo de Consultores trabalhará na pesquisa, análise, sistematização e elaboração das informações produzidas nas viagens da "Caravana das Artes". Eles serão selecionados por meio de um edital que será lançado em parceira com a Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) e atuarão em parceria com os Articuladores.
 
A "Caravana das Artes" é um dos quatro eixos de ação de construção da PNA e consiste em viagens aos 26 estados e Distrito Federal com o objetivo de reunir contribuições de propostas em rodas de conversa setoriais. Essas viagens terão início no segundo semestre deste ano.
 
Os demais eixos de ação da PNA são os Seminários Temáticos, que serão realizados em parceria com a Fundação Casa de Rui Barbosa, os Encontros Setoriais (já foram realizados dois: Encontro com o Teatro e Encontro com o Circo) e a Plataforma Digital, que estará aberta à participação social.
 
Confira o perfil dos Articuladores:
 

domingo, 7 de junho de 2015

Não seria legal se você se rebelasse?



A arte não para, ela estar em constante transformações, e a cultura compactua lado a lado com esse conceito, eu até poderia ousar em dizer "mudanças" dentro do aspecto lúdicos urbanos.
As cidades hoje passam por grandes transformações, seja ela em suas características modernistas do tal progresso ou simplesmente no seu cotidiano urbanístico, pensando nessas transformações ou melhor definindo como metamorfoses urbanas, as artes urbanas procuram se colocar em seu devido lugar, mais onde seria o tal lugar destas artes? Onde seria o lugar do Rock, do Grafite, do Hiip-Hop, do Reggae, Funk e de outras artes tidas como artes urbanas? mas que cada vez mais vem perdendo o seus espaço, onde será que elas se encaixam? Nos becos? Vielas e sub mundo cultural, nos chamados cenários underground? Também, mais também nas galerias de artes, museus, casas de espetáculos e editais próprios que contemple essas formas de manifestações artistas, precisamos garantir uma politica publica para as cultura urbanas para que assim possamos deixar de sermos identificados apenas como "outros" para que possamos colocar a nossa marca, nossa identidade cultural, e assim uma identificação mais dignas em nossa manifestações, sou do Rock, do skyte, do Reggae, Hip-Hop e do Grafite e consigo produzir ações  concretas e transformadora sim em nosso meio de convivência, muito mais do que nos dizem sermos capazes de fazer.