terça-feira, 27 de novembro de 2007

Video Canto Furtuito - Boi para as Criança

Grupo Musical Canto Fortuito

O filósofo Cláudio Ulpiano dizia que os pássaros têm quatro tipos de canto: o canto de acasalamento, o canto de demarcação de território, o canto de algazarra e o canto fortuito que é quando os pássaros cantam simplesmente por cantar, esse é o canto mais belo de todos e é por ele que os homens se encantam e aprisionam os pássaros em gaiolas. O nosso Cantar é Fortuito. É o nosso desejo de fazer o que mais gostamos: Tocar e Cantar belas musicas que nos alimentam e nos dão forças para prosseguir. “Canto Fortuito”, apresentamos um trabalho autoral inédito, inspirado na cultura popular Brasileira. Do coco ao xote, do baião a ciranda,da marcha ao carimbó e do boi ao samba.Toda a riqueza dos diversos ritmos de nosso país estão presentes na música que fazemos.A maioria das músicas é de Carlos Gomide da Cia. Carroça de mamulengos.
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Grupo Musical Zabumbeiros Cariris

O Cariri tem na cultura sua maior fortaleza, fonte de indiscutíveis riquezas e que constituem um grande patrimônio tanto para o estado do Ceará quanto para o Nordeste. Terra de grandes mestres da cultura popular, a região apresenta uma musicalidade bastante marcada por elementos de tradição oral, que influenciam cada vez mais novas gerações de músicos e artistas, que buscam no universo da tradição nordestina a matéria-prima para seus trabalhos artísticos. É nesse contexto que surgem os Zabumbeiros Cariris. Formado desde outubro de 2002, na cidade de Juazeiro do Norte, e unindo músicos de gerações e influências diferentes, o Grupo desenvolveu seu trabalho musical mergulhado neste vasto imaginário nordestino, ainda preservado nos inúmeros folguedos da cultura popular presentes na região. Com um repertório autoral, formado por temas instrumentais e canções cujas letras nos remetem a fatos históricos do Cariri, como, por exemplo, a saga do Caldeirão do Beato Zé Lourenço, os Zabumbeiros Cariris apresentam uma música simples e vigorosa, baseada na sonoridade de instrumentos típicos da região, como o zabumba, o pífano e a rabeca. E assim, os Zabumbeiros Cariris vão trilhando seu caminho, cada vez mais consciente da importância da música que fazem, música nordestina, música mestiça, música brasileira.
Maiores informações e contratação Leandro Oliveira: contatoleandroproducao@gmail.com

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Estórias Pintadas

No espetáculo Estórias Pintadas, Rebeca Queiroz apresenta contos brasileiros de domínio público, pintados, contados e cantados criativamente. Tudo começa a partir de um grande e colorido livro de pano, de onde saem pinturas que retratam com poesia as estórias contadas, estimulando a imaginação e a participação do público. Surgem outros elementos como envelopes, mágicas e uma caixa repleta de objetos que dão vida aos personagens, Aos poucos as ilustrações deixam o livro para compor o cenário e a memória do público. A música popular singularmente Brasileira entra em cena em Estórias Pintadas com a beleza da sanfona e o som particular da Rabeca que completam o universo lúdico que compõe este espetáculo. Quando a apresentação termina, podem-se ver no cenário, as pinturas das histórias contadas penduradas em um varal.
Rebeca Queiroz Viveiros de Castro, É natural do Rio de Janeiro – RJ. Desde pequena teve contato com teatro e circo. Participou da oficina de técnicas circenses na Escola Nacional de Circo/RJ e integrou a Companhia mambembe Carroça de Mamulengos, vivenciando a linguagem popular por diversos Estados Brasileiro, particularmente o Ceará onde a Cia. fixou sua sede. Formou a Companhia “Tem sim sinhô!”, junto com o Palhaço Siriguela, Cia. Da qual participou durante quatro anos e acumulou mais de 130 apresentações. Atualmente reside no Rio de Janeiro.
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Cia. Riso Ambulante

A Cia. Riso Ambulante, dirigida e atuada pelo ator e Mamulengueiro, Thiago Bresani, viaja pelo Brasil em uma Veraneio 1981 "esperança", apresentando seus 2 espetaculos o de palhaço onde pratica as artes circense com seu palhaço Balero no espetaculo "Circo de Retalho" e o mais atual de Mamulengos "Benedito brasileirinho da silva" apresentando por onde passa em escolas, ruas e praças desse emenso Brasil. A Cia nasceu em Brasília 2005, depois que Thiago teve grande contato e vivência com o grande Mestre Zezito , multi artista de Juazeiro do Norte, no mesmo ano a Cia. Riso Ambulante parte para Juazeiro do Norte-CE. Passando por 5 estados do nordeste e participando de Festivais e Mostras de arte. "objetivo é estar vivenciando a cultura popular de perto, convivendo verdadeiramente com os seu mestres, acompanhendo o seu trabalho no Dia-Dia" (Thiago), em Pernambuco Thiago ficou 2 meses na zona da mata pernambucana, convivendo com o Mestre Zé de Vina, Mamulengueiro de longa data Fundador do grupo Mamulengo Riso do Povo em 1957. recem chegado do Maranhão onde teve a oportunidade de mostrar o seu trabalho em uma belissima temporada, a Cia. agora desembarca em Buenos Aires, Argentina, onde Thiago pretende mostrar o seu trabalho, deseja fazer uma especialização em Teatros de bonecos. Boa Sorte companheiro. Maiores informações e contratação

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Totonho & Os Cabra

Compositor, produtor e cantor, Totonho nasceu em 1964, na cidade de Monteiro, na Paraíba. Lá foi vendedor de buchada de bode e assistiu á muitas cantorias de repentistas da região. Foi quando teve seu primeiro contato com a música. "Minha casa vivia cheia de gente, então me acostumei a vê-los pela casa. Você sabia que Monteiro foi durante muito tempo considerada a Meca dos repentistas nordestinos?" Com nove anos de idade, Totonho montou a banda Os Renegados, que tocava com latas (guitarra de lata, bateria de lata e afins). "Foi ali que começou tudo e me tornei compositor". Em 82 resolveu que queria mesmo seguir a carreira de músico. Foi para João Pessoa, onde fundou o Musiclube da Paraíba, uma cooperativa de compositores por onde passaram nomes como Chico César, Jarbas Mariz e os irmãos Pedro Osmar e Paulo Ró, entre outros. Durante cinco anos, Totonho participou do projeto Tocar Por Prazer (um grupo de baixistas, guitarristas, vocalistas, compositores, etc...) cantando e tocando violão em João Pessoa. Nesse mesmo período cursou Faculdade de Arte e Educação e deu início à um trabalho social, junto às comunidades. Já premiado e conhecido como um dos melhores compositores da região, no final de 88 foi para o Rio de Janeiro fazer uma pós-graduação e tentar a vida como músico. Enquanto isso Totonho continuava compondo e em 96 abriu shows de Geraldo Azevedo, João Bosco e outros. No final do ano se uniu com outros músicos formando Totonho e os Cabra. Depois de participar e se classificar no Projeto Pixinguinha, estreou em março de 97 uma turnê por sete capitais brasileiras. Depois foi ocupando os espaços possíveis no Rio (festas, bares, circuito "alternativo baixo", todo canto como ele mesmo diz). Até que em 99, uma demo foi parar nas mãos do produtor musical Carlos Eduardo Miranda. O resultado foi o álbum homônimo Totonho e Os Cabra, que mostra bem a cara do dono. "Sou melhor compositor. Eu parto da palavra: daí faço uma frase, desmancho, faço outra, mudo, transformo, busco um sinônimo... Eu sou tipo um pedreiro que vai quebrando um tijolo até ele caber em sua construção." Maiores informações e contratação

Rita Ribeiro, e seu Tecnomacumba

Rita Ribeiro nasceu no Maranhão e, depois de morar em São Luís, onde iniciou sua carreira de cantora, começou a despontar como grande revelação da música brasileira em 1996. Em 1997, já morando em São Paulo, gravou seu primeiro CD intitulado "RITA RIBEIRO", com produção de Mário Manga e Zeca Baleiro. O CD e o show Rita Ribeiro, após apresentação em várias capitais brasileiras, deram projeção nacional à cantora maranhense.Em outubro de 2003 teve início a temporada de shows com o projeto TECNOMACUMBA que se estendeu até dezembro de 2005. Neste mesmo ano, Rita recebe o prêmio Rival Petrobrás de "Melhor show". Em 2006, Rita Ribeiro lança pelo seu selo Manaxica Produções, o cd TECNOMACUMBA, produzido por ela em parceria com Israel Dantas e com distribuição da gravadora Biscoito Fino. Tanto o disco quanto o show (e vice-versa) - é uma celebração ao componente negro e ameríndio da identidade nacional; uma ode ao que a música popular brasileira e a música eletrônica herdaram dos povos africanos e indígenas. Por meio de fusões, ora sutis ora expressas de MPB, sons eletrônicos e pontos e rezas das religiões afro-brasileiras, Rita Ribeiro busca mostrar que o alicerce da MPB e da eletrônica é a musicalidade ancestral dos terreiros de candomblé, centros de umbanda, batuques e xangôs espalhados pelo país. O show já foi visto por mais de 70.000 pessoas e ficou 4 anos em cartaz no Rio de Janeiro com participações especiais de grandes nomes da música brasileira, Ney Matogrosso, Alcione, Beth Carvalho, Teresa Cristina, Carlos Malta, Daúde, Mart´nália, Marcos Suzano, Sandra de Sá, Totonho (da Banda Totonho & Os cabra) com grande respaldo de público e crítica. Maiores informações e contratação

O Beijo da Fenix

Leu Oliveira Maiores informações e contratação Leu Oliveira: contatoleandroproducao@gmail.com