Nesse sábado, dia 24 de outubro, um sobrado vai balançar com muitos sapatos dançantes.
Todos estão mais do que convidados para essa festa de apoio ao curta metragem Laura Denver.
Não deixem de ir!
Democratização do acesso a bens culturais é o principal desafio hoje no Brasil. As novas tecnologias de informação e comunicação potencializaram o compartilhamento de conteúdos culturais. Tais práticas, sem envolver transações monetárias, trazem novas possibilidades de efetivação dos direitos à educação, à cultura, à informação e à comunicação.
"Instigantemente livre. Esta pode ser uma das definições para o show da banda Rolo Trio, um passeio "roqueirado" pelas obras de Gonzaguinha, Chico, Moacyr Franco. Sem esquecer Rita Lee, Lulu Santos, Stones, Lennon e - claro! - Raul Seixas. Mais instigante se, além de tudo isso, nos concentrarmos na nova roupagem que Rolo (voz), Thiago Gomes (baixolão) e Bruno Scantamburlo (violão de aço) dão ao repertório bem eclético. Indo muito além da experimentação e da melodia musical, este show é a expressão da liberdade de criar e modificar, do jeito simples que tem que ser. Uma aventura de possibilidades também pode definir o show, que reúne o que há de melhor no dom de executar sons que emocionam: o bom gosto e a coerência aliados ao estilo visceral, que pedem os bons roqueiros. Os músicos, nem tão novos assim, fazem de “Demasiado Humano” a essência da proposta de Nietzsche: um poema a liberdade do espírito sem, necessariamente, acreditar na sua existência." (Rosiane Rodrigues)
CASA DA JUSTIÇA DIVINA
Ylê kanabogy - nação nagô e jurema
O Ilê da Yalorixá Kanabogy - Casa da Justiça Divina, fundada no Recife em 1952 e vindo para o Rio de Janeiro em 1970, está localizada em sede própria, no bairro de Campo Grande-RJ, onde toda a magia de sua casa acontece. Lá está plantada a Cidade da Jurema, de Seu Zé Pilintra, e Maria Luziária. No ritual da Jurema, cultuado em sua casa, encontra-se a grande falange dos Mestres do Catimbó. De norte a sul, leste e oeste, Mãe Kanabogy percorre todo o Brasil, levantando com isto as culturas Milenares e a religiosidade. Entre nagô, xambá, babaçuê, congo, batuque, toré, catimbó, côco, xaxado, carimbó, capoeira, forró, reizado, bumba-meu-boi, boi bumbá, maracatú e toda magia da encantaria do Maranhão e é no catimbó, com a História dos timbozeiros e catimbozeiros, ela faz seus xamãs, mesinhas e garrafadas com a Jurema Preta, anjico, jucá, liambra, etc...
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Vídeo 03