quarta-feira, 20 de junho de 2012

Oficinas GRATUITAS de Sonoplastia, Cenografia, Iluminação e Figurino, com ótimos profissionais... Meu Povo, não deixem passar essa oportunidade. As vagas devem acabar essa semana - Boa sorte,


A confiança,


A confiança é uma plantinha, pequenina e frágil, assim como um bibelôrzinho de pura porcelana, cuidamos anos após anos para que nada aconteça com eles, mais basta um descuido, coisa boba mesmo, para esse pé de planta quebra ao meio e o bibelôr se quebrar em pedaços, podemos ate colocar um pau para escorar a plantinha e colar os cacos do bibelôzinho, mais nada será tão lindo e puro como era antes. Por tanto cuide do que você tem, pois quando ela se for não adianta chorar ou pedir pro tempo voltar, a arvore quebrou e do bibelôr da vida só restou os cacos.

UMA CULTURAS VERDADEIRAMENTE MÃE GENTIL PARA TODOS...


Hoje fuí ver uma ópera no Teatro Amazonas, confesso que foi de uma grande surpresa que em plena Terça-feira o Teatro estivesse lotado, ainda mas para ver uma opera,  e não pensem vocês que o público que se fazia presente neste abarrotado Teatro era de pessoas cultas ou da elite amazonense, esse público que lota este centenário teatro se faz de pessoas do povo, gente humilde que tira o seu fim de tarde e início de noite para ouvir uma orquestra e coro muito bem afinados, tocando óperas conhecidas como, Carmem, Bach, Madame Butterfly, entre outros gênios da música clássica, pessoas atentas e silenciosas, muitas ainda com blusas de escolas, uniformes do trabalho e senhores engravatados, todos esses personagem com um só propósito, curtir uma ópera. Esse lugar existe! É Manaus, e se torna um exemplo e vivo que para a cultura  não existe classe social, raça cor ou credo, o que falta são ações concretas dos governos para uma formação real de platéia. 



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terça-feira, 19 de junho de 2012

Diario de Bordo em Manaus 3° dia - Banho nas águas do Rio Negro.


Dia  17/06
Fui em direção ao porto, queria pegar uma embarcação que me levasse para qualquer cidade que eu pudesse voltar ainda hoje, pois não me atreveria sair sem muito saber como voltar, então ao perguntar os nativos fui informado que tinha uma lancha / barco que ia para uma cidade do outro lado do rio para a cidade de Cacau Pireira ao chegando lá pude perceber que a cidade ainda estar se refazendo da enchente, andei algumas quadras do bairro e pude constar que muitas ruas ainda estão alagadas, mesmo com todos esses problemas o povo e muito animado, passei por alguns bares/boates flutuantes havia muitas pessoas bebendo e comendo várias tipo de peixes, entre um mergulho e outro no Rio Negro, depois de muito observar pode perceber o tempo do lugar, as crianças que pularam de um lado para o outro de qualquer jeito em uma brincadeira frenética de um pique-pega, os adultos na sua maioria aparentemente alcoolizado também pulam e brincam no leito do rio, vendo tudo aquilo não agüentei, peguei coragem e pulei no rio, logo pode perceber que as águas não são só tão belas e suaves como é ao olhar para ele, a águas são densas e pesadas, o sabor e forte com grande acidez e bem escuras, sem falar que não é tão fácil se manter parado nele, pois ele tende a nos puxar para baixo, e o movimento de remo que fazemos com as pernas e braços com o intuito de ficarmos na superfície logo nos traz um desgastes físico e o cansaço nos atinge, pois a água faz uma pressão muito forte sobre o nosso corpo. Logo depois do banho fui dar uma volta pelo vilarejo mais sem muito que ver, voltei e fui almoça, escolhi uma barraca que uma senhora muito simpática já havia me chamado para almoçar nas primeiras voltas de minha chegada, mas como era de manha, e eu havia feito um café da manha bem reforçado no hotel não sentia fome naquele momento, mas como ela foi muito simpática eu disse que voltava depois, e assim fiz, lá pelas 15hs da tarde fui em direção ao “restaurante” daquela senhorinha tão simpática que havia me recebido em minha chegado na parte da manha, digo restaurante pelo formato em quadrado, cercado por três churrasqueiras feitas de galões do tipo petróleo cordado ao meio que servia para assar os peixes, quatro ou 5 mesas que fechava esse quadrado, sentei e perguntei o que tinha para comer, pelo hora eu poderia escolher entre um tucunaré, aves ou carnes vermelhas, preferi ficar com o peixe, ate por que não como carne vermelha nem frango. Acompanhado do peixe era servido um baião de dois, (arroz branco com feijão branco) e vatapá, é vatapá, tudo uma delicia, não resistindo ao sabor do peixe agarrei ele com a mão e ali mesmo me deliciei com aquela carcaça maravilhosa de um peixe pescado e feito na hora, tendo eu a oportunidade de saboreá-lo no seu gosto natural, pois no máximo que a senhorinha colocava no peixe como tempero era o sal, o sabor do peixe é muito forte, porem saboroso, com um gosto meio barroso, é extremante gorduroso e a sua pele muito grossa e com uma grande contidade de gordura acumulada, logo depois deste apetitoso almoço resolvi voltar para o hotel e tentar acabar com a culpa de ter comido um peixe tão gorduroso dando um mergulho na piscina do hotel.

As fotos ficaram de traís para a frente a narrativa...
 

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domingo, 17 de junho de 2012

Diario de Bordo de Manaus 2° Dia - linda! A chegada no porto do Rio Negro é inenarrável.


Dia 16 /06
Hoje acordados cedo e fomos andar pelo centro de Manaus, passamos pelos principais pontos turísticos arquitetônicos da cidade, como o Teatro Amazonas, chafariz o largo São Sebastião  e a igreja matriz que da o nome ao largo, aproveitamos para tentar ver algumas coisinhas eletrônicas, o que mais me causou espanto foi descobrir que artigos eletrônicos já não estão tão acessível em matéria de preços, assim como pensamos nos, sobre o fato de estarmos na zona franca, confesso que achei muitos produtos bem mais barato no Rio de Janeiro ou Brasília, como celulares, câmeras fotográficas, ipds e tantos outros objetos,  ao chegar no porto localizado na zona portuária banhada pelo Rio Negro e também local de chegada de vários barcos vindo de outros locais ribeirinhos, fui atingido por uma súbita emoção, não sei muito bem o motivo de tanta emoção e nem saberia expressar tal sentimento, posso tentar comparar aquela emoção de quando estamos apaixonados e de repente vemos ou lembramos da pessoa apaixonada, essa foi a emoção que mo fora invadido logo apóis olhar para o Rio Negro. minha única decepção é quanto o zelo pelo local, é muito sujo e fédido um sinal de total abandono por parte dos órgão responsável.  Ainda pude ver resquícios do resultado da enchente do rio, muita sujeira, restos de peixes e outros animais mortos eram possíveis se visto, andamos algumas quadras quando avistei um caboclo aparentando ter uns 17 anos, com uma camisa do flamengo ( time de futebol do Rio de Janeiro)  aliás acho que essa cidade inteira torce para esse time, ele estava chegando em um barco movido a motor, negociei com ele e propus que ele nos levasse para darmos uma volta pelo Rio, por 15 reais, ao entrar no barco confesso que fiquei com um certo receio, pois a embarcação era cumprida porém muito estreita fazendo balançar muito conforme os nossos movimentos, ao retornar para o porto fomos para uma feira de artesanato na sua maiorias de produtos indígenas, eu comprei uma zarabatana e uns cordões, pois essas momento de lembranças dos amigos voltamos para o hotel.

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