Democratização do acesso a bens culturais é o principal desafio hoje no Brasil. As novas tecnologias de informação e comunicação potencializaram o compartilhamento de conteúdos culturais. Tais práticas, sem envolver transações monetárias, trazem novas possibilidades de efetivação dos direitos à educação, à cultura, à informação e à comunicação.
sábado, 23 de junho de 2012
Ontem pela manha, tive a belíssima oportunidade de sortear o estado de onde vêem os jurados que iram participar da grande festa do Boi Parintins, e noite fui para a arena do encontro dos Bois Garantido e Caprichoso, para o ultimo ensaio antes da grande festa, basta saber que para sentir a emoção da entrada dos bois só estando aqui para saber ver e sentir, fui convidado pelo assessor de cominação do Boi Garantido para estar presente em seu camarote, fomos muito bem recebido. Viva a cultura popular viva o Boi de Parintins!
quarta-feira, 20 de junho de 2012
A confiança,
A confiança é uma plantinha, pequenina e frágil, assim como um bibelôrzinho de pura porcelana, cuidamos anos após anos para que nada aconteça com eles, mais basta um descuido, coisa boba mesmo, para esse pé de planta quebra ao meio e o bibelôr se quebrar em pedaços, podemos ate colocar um pau para escorar a plantinha e colar os cacos do bibelôzinho, mais nada será tão lindo e puro como era antes. Por tanto cuide do que você tem, pois quando ela se for não adianta chorar ou pedir pro tempo voltar, a arvore quebrou e do bibelôr da vida só restou os cacos.
UMA CULTURAS VERDADEIRAMENTE MÃE GENTIL PARA TODOS...
Hoje fuí ver uma ópera no Teatro
Amazonas, confesso que foi de uma grande surpresa que em plena Terça-feira o Teatro
estivesse lotado, ainda mas para ver uma opera, e não pensem vocês que o público que se fazia
presente neste abarrotado Teatro era de pessoas cultas ou da elite amazonense,
esse público que lota este centenário teatro se faz de pessoas do povo, gente
humilde que tira o seu fim de tarde e início de noite para ouvir uma orquestra
e coro muito bem afinados, tocando óperas conhecidas como, Carmem, Bach, Madame
Butterfly, entre outros gênios da música clássica, pessoas atentas e
silenciosas, muitas ainda com blusas de escolas, uniformes do trabalho e
senhores engravatados, todos esses personagem com um só propósito, curtir uma
ópera. Esse lugar existe! É Manaus, e se torna um exemplo e vivo que para a
cultura não existe classe social, raça
cor ou credo, o que falta são ações concretas dos governos para uma formação
real de platéia.
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terça-feira, 19 de junho de 2012
Diario de Bordo em Manaus 3° dia - Banho nas águas do Rio Negro.
Dia 17/06
Fui em direção ao porto, queria pegar uma embarcação que me
levasse para qualquer cidade que eu pudesse voltar ainda hoje, pois não me atreveria
sair sem muito saber como voltar, então ao perguntar os nativos fui informado
que tinha uma lancha / barco que ia para uma cidade do outro lado do rio para a
cidade de Cacau Pireira ao chegando lá pude perceber que a cidade ainda estar
se refazendo da enchente, andei algumas quadras do bairro e pude constar que
muitas ruas ainda estão alagadas, mesmo com todos esses problemas o povo e
muito animado, passei por alguns bares/boates flutuantes havia muitas pessoas
bebendo e comendo várias tipo de peixes, entre um mergulho e outro no Rio Negro,
depois de muito observar pode perceber o tempo do lugar, as crianças que
pularam de um lado para o outro de qualquer jeito em uma brincadeira frenética
de um pique-pega, os adultos na sua maioria aparentemente alcoolizado também pulam
e brincam no leito do rio, vendo tudo aquilo não agüentei, peguei coragem e
pulei no rio, logo pode perceber que as águas não são só tão belas e suaves
como é ao olhar para ele, a águas são densas e pesadas, o sabor e forte com
grande acidez e bem escuras, sem falar que não é tão fácil se manter parado
nele, pois ele tende a nos puxar para baixo, e o movimento de remo que fazemos
com as pernas e braços com o intuito de ficarmos na superfície logo nos traz um
desgastes físico e o cansaço nos atinge, pois a água faz uma pressão muito
forte sobre o nosso corpo. Logo depois do banho fui dar uma volta pelo vilarejo
mais sem muito que ver, voltei e fui almoça, escolhi uma barraca que uma senhora
muito simpática já havia me chamado para almoçar nas primeiras voltas de minha
chegada, mas como era de manha, e eu havia feito um café da manha bem reforçado
no hotel não sentia fome naquele momento, mas como ela foi muito simpática eu disse
que voltava depois, e assim fiz, lá pelas 15hs da tarde fui em direção ao “restaurante”
daquela senhorinha tão simpática que havia me recebido em minha chegado na
parte da manha, digo restaurante pelo formato em quadrado, cercado por três churrasqueiras
feitas de galões do tipo petróleo cordado ao meio que servia para assar os
peixes, quatro ou 5 mesas que fechava esse quadrado, sentei e perguntei o que
tinha para comer, pelo hora eu poderia escolher entre um tucunaré, aves ou
carnes vermelhas, preferi ficar com o peixe, ate por que não como carne
vermelha nem frango. Acompanhado do peixe era servido um baião de dois, (arroz
branco com feijão branco) e vatapá, é vatapá, tudo uma delicia, não resistindo ao
sabor do peixe agarrei ele com a mão e ali mesmo me deliciei com aquela carcaça
maravilhosa de um peixe pescado e feito na hora, tendo eu a oportunidade de saboreá-lo
no seu gosto natural, pois no máximo que a senhorinha colocava no peixe como tempero
era o sal, o sabor do peixe é muito forte, porem saboroso, com um gosto meio
barroso, é extremante gorduroso e a sua pele muito grossa e com uma grande
contidade de gordura acumulada, logo depois deste apetitoso almoço resolvi
voltar para o hotel e tentar acabar com a culpa de ter comido um peixe tão gorduroso
dando um mergulho na piscina do hotel.
As fotos ficaram de traís para a frente a narrativa...
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domingo, 17 de junho de 2012
Diario de Bordo de Manaus 2° Dia - linda! A chegada no porto do Rio Negro é inenarrável.
Dia 16 /06
Hoje acordados cedo e fomos andar
pelo centro de Manaus, passamos pelos principais pontos turísticos
arquitetônicos da cidade, como o Teatro Amazonas, chafariz o largo São Sebastião
e a igreja matriz que da o nome ao largo, aproveitamos para tentar ver
algumas coisinhas eletrônicas, o que mais me causou espanto foi descobrir que
artigos eletrônicos já não estão tão acessível em matéria de preços, assim como
pensamos nos, sobre o fato de estarmos na zona franca, confesso que achei
muitos produtos bem mais barato no Rio de Janeiro ou Brasília, como celulares,
câmeras fotográficas, ipds e tantos outros objetos, ao chegar no porto
localizado na zona portuária banhada pelo Rio Negro e também local de chegada
de vários barcos vindo de outros locais ribeirinhos, fui atingido por uma
súbita emoção, não sei muito bem o motivo de tanta emoção e nem saberia
expressar tal sentimento, posso tentar comparar aquela emoção de quando estamos
apaixonados e de repente vemos ou lembramos da pessoa apaixonada, essa foi a
emoção que mo fora invadido logo apóis olhar para o Rio Negro. minha única
decepção é quanto o zelo pelo local, é muito sujo e fédido um sinal de total
abandono por parte dos órgão responsável. Ainda pude ver resquícios do
resultado da enchente do rio, muita sujeira, restos de peixes e outros animais
mortos eram possíveis se visto, andamos algumas quadras quando avistei um
caboclo aparentando ter uns 17 anos, com uma camisa do flamengo ( time de
futebol do Rio de Janeiro) aliás acho que essa cidade inteira torce para
esse time, ele estava chegando em um barco movido a motor, negociei com ele e
propus que ele nos levasse para darmos uma volta pelo Rio, por 15 reais, ao
entrar no barco confesso que fiquei com um certo receio, pois a embarcação era
cumprida porém muito estreita fazendo balançar muito conforme os nossos
movimentos, ao retornar para o porto fomos para uma feira de artesanato na sua
maiorias de produtos indígenas, eu comprei uma zarabatana e uns cordões, pois essas
momento de lembranças dos amigos voltamos para o hotel.
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