sábado, 17 de julho de 2010

GTO-Bissau se apresenta na Lapa-RJ

Na próxima quinta-feira, o Centro de Teatro do Oprimido realiza no Ministério da Cultura, no DF, o lançamento mundial do volume n° 6 da Revista Metaxis, cuja edição especial homenageia Augusto Boal. No Rio de Janeiro o lançamento acontece no dia 24, sexta-feira, às 19h, na sede da instituição que fica na Av. Mem de Sá 31, Lapa, Rio de Janeiro, e vai contar com a apresentação da cena Maria, ritual das parideiras, pelo Grupo de Teatro do Oprimido de Guiné-Bissau, que está no Brasil a convite da FESTILIP. A peça conta uma metáfora de uma cerimônia tradicional na etnia Felupe, que reúne as mulheres para celebrar sua fecundidade e seu poder com rezas, canto, danças e bebidas. ENTRADA FRANCA.

O GTO-Bissau, formado por intermédio do projeto Teatro do Oprimido Ponto a Ponto traz ao Brasil seu mais recente espetáculo de Teatro-Fórum Maria – Ritual das Parideiras, criado à partir da pesquisa Laboratório Madalena. O grupo conta com 25 integrantes, sendo 13 multiplicadores e 12 atores em atividade. A equipe trabalha em toda a Guiné-Bissau, participando de forma ativa na mobilização social e na educação comunitária, em áreas como: saúde, justiça, meio ambiente, saneamento, violência doméstica, gênero, entre outros.

Antes da apresentação no CTO, o grupo faz apresentações durante o FESTLIP – Festival de Teatro da Língua Portuguesa, na Arena do Espaço Sesc (dia 15/07 e 23/07).

quinta-feira, 15 de julho de 2010

II Mostra Maranhense de Teatro do Oprimido

O Grupo de Teatro do Oprimido MA e o Centro de Teatro do Oprimido (RJ) realizam no dia 16 de julho de 2010, a partir das 15:30h, no Campus São Luís Centro Histórico, que fica na Rua Afonso Pena 174, a 2ª Mostra Maranhense de Teatro do Oprimido, com o objetivo é oferecer ao público uma mostra com alguns dos espetáculos desenvolvidos a partir da metodologia do Teatro do Oprimido no estado do Maranhão. A ambientação do evento estará focada na exposição de quadros preparados através da Estética do Oprimido, última pesquisa do teatrólogo Augusto Boal em parceria com o Centro de Teatro do Oprimido. A programação conta ainda com a participação do Grupo Nova Imagem, vindo especialmente de Sergipe para o evento, do lançamento do livro “Estética do Oprimido” e de algumas atrações culturais locais que abrilhantarão o evento que é patrocinado pelo Ministério da Cultura por intermédio do Programa Cultura Viva, Instituto Federal do Maranhão, ONG – Grupo Identidade, Fundação de Cultura de São Luís e apoio do São Luís Convention Visitors Bureau e da Churrascaria Neves.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Inscrições para o IV FOR RAINBOW – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual‏

MOSTRA COMPETITIVA Estão abertas, até 05 de agosto, as inscrições do IV FOR RAINBOW – Festival de Cinema e Cultura da Diversidade Sexual que trará à Fortaleza o melhor da produção audiovisual, de longa, média e curta metragem, relacionada à diversidade sexual. Inscreva seu filme. Acesse: www.forrainbow.com.br/inscricoes.html

Repassando - Elisa Lucinda e Marcus Lima no Teatro Rival

Quem estava com saudade de me ver cantar e falar poesia, vai se refestelar no Rival, na única apresentação de Julho, que eu e Marcus Lima faremos nesta quinta-feira, dia 15. É um bom programa para se fazer de metrô, porque é às 19h30. Acaba cedo e ainda dá para curtir o Centro da nossa linda cidade. No show tem nossas parcerias: "Ô Danada", "Flor da loucura", "Boneca de luxo", etc e algumas pérolas do nosso riquíssimo cancioneiro popular, do qual não escapam Cazuza, Zé Catimba, Chico Buarque e Gonzaguinha. Nossas vozes mais o baixo de Carlito Gepê, a bateria do João Marcello, violão do Marcus Lima e o piano /acordeon de João Carlos Coutinho, tudo isso somado à poesia que a tudo enfeita, faz de “Ô Danada” um show diferente. Quem me apresentou o formato, primeiramente, foi Maria Bethânia, já nos seus primeiros discos, depois Clara Nunes e Paulo Gracindo com “Brasileiro, profissão esperança.”, um show inesquecível de música e poesia que assisti no Canecão, quando meu pai nos trouxe para conhecer o Rio de Janeiro, nos idos de "mil novecentos e setenta e poucos", século passado. Para mim, que acho que poesia e música podem ser bens indissociáveis, este show é um agrado no meu coração e espero que também o seja no coração de todos os amantes. Até lá! Show “Ô Danada” com Elisa Lucinda e Marcus Lima Teatro Rival PetrobrasDia 15 de Julho, quinta-feira, às 19h30.Rua: Álvaro Alvim, 33 /37 – Cinelândia. Tel : (21) 2240-4469 Fax: (21) 2240-9796 Estudantes pagam meia entrada.Beijos, Elisa Lucinda.

terça-feira, 13 de julho de 2010

Oficina A Dramaturgia do Teatro-Fórum

A equipe de curingas do Centro de Teatro do Oprimido realiza somente nos dias 23, 24 e 25 de julho de 2010 na sede da instituição, que fica na Avenida Mem de Sá 31, na Lapa, Rio de Janeiro, a oficina A Dramaturgia do Teatro-Fórum, que aborda a técnica teatral mais praticada no mundo, o Teatro-Fórum. “A proposta desta oficina é apresentar a dramaturgia do Teatro-Fórum criando uma cena que englobe toda a sua estrutura. No Teatro-Fórum os oprimidos expõem opiniões, necessidades e desejos, ensaiam ações concretas, como alternativas criativas para os problemas reais apresentados pelos participantes. O ineditismo desta técnica está no fato de que não existe barreira entre o palco e a platéia e todos participam diretamente dando sua opinião”, afirma a curinga Cláudia Simone. As aulas acontecem na sexta-feira (23/7) de 19h às 22h, sábado (24/7) e domingo (25/7) de 10h às 18h. Informações e inscrições com Cláudia Simone ou Monique Rodrigues nos telefones 21 2232-5826, 2215-0503 ou 9856-5604. O Teatro do Oprimido é um método que se manifesta através da Estética do Oprimido, que engloba todas as artes. O método propõe um ensaio para a realidade – uma intervenção concreta no real. Não se trata apenas de conhecer a realidade, mas de transformá-la em outra melhor. Como um método utilizado em mais de 70 países, o Teatro do Oprimido tem sistematizado mais de 400 jogos e exercícios e técnicas, todas destinadas a fortalecer o oprimido consciente ou conscientizáveis , para a construção de uma sociedade não opressor

Espetáculo de Teatro-Fórum de Imagens Coisas do Gênero

APRESENTAÇÃO No ano de 2004, Brasília foi palco da 1ª Conferência Nacional de Políticas para asMulheres, um dos espaços públicos mais importantes voltados para a discussão dos problemas da desigualdade de gênero no Brasil. A Conferência marcou a trajetória de luta do movimento de mulheres ao qualificar as suas reivindicações e ampliar a visibilidade para a sociedade. Para apoiar o combate a feminilização da pobreza, ampliando os espaços de discussão do tema, o CTO-Rio produziu O Espetáculo Coisas do Gênero, que abriu a 1º Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, Em todas as apresentações do espetáculo, sejam no Brasil ou fora dele, Coisas do Gênero tem impactado espectadores, em especial os homens, tocados com a realidade exposta de maneira singular. A cena teatral estimula os espectadores para o fórum, quando homens e mulheres podem expressar diferentes pontos de vista e opiniões no palco. Dessa forma, a partir da experiência de vida de cada um, promove-se um frutífero diálogo entre gêneros, que representa uma contribuição concreta para a transformação social e melhoria das relações humanas. A apresentação de Coisas do Gênero é a demonstração dapossibilidade de conjugar harmoniosamente o prazer estético com a necessidade de reflexão de temas sociais fundamentais para toda a sociedade. REALIZE
spetáculo de Teatro-Fórum de Imagens, exclusivamente em linguagem não-verbal e repertório musical inédito, que apresenta a História de uma Mulher em sua luta por espaço próprio, respeito e independência. A encenação é aberta pela dança de Orixás: uma saudação à Mãe Terra e uma celebração ao feminino e ao masculino na criação da vida. Seres que nascem do mesmo ventre são separados pela ação da sociedade que os transforma em Homem e Mulher. O crescimento, a descoberta e a explosão da paixão são enquadrados no ritual do casamento, que gera a família e uma vida doméstica desgastante. A mulher, agora esposa, busca atividade profissional fora do lar e passa a viver a pressão da dupla jornada de trabalho: sua vida se torna um tormento. Ela tenta sair da situação, mas não consegue. Precisa então, da ajuda dos espectadores que são convidados a entrar em cena para em seu lugar, tentar sair da opressão.
Maiores Informações e contratação.
Leandro Oliveira
(21) 3268-2672 / 9243-1324 / 8792-2672

domingo, 11 de julho de 2010

Grupo Totonho & Os Cabra: No Programa Câmera ligada - Inclusão Digital

O grupo Totonho & Os Cabra foi criado por Totonho, compositor, produtor e cantor. Já gravou dois álbuns: o primeiro, com nome homônimo: "Totonho e os Cabra", em 1999, e o mais recente, "Sabotador de Satélite". Em uma de suas músicas, "Tudo pra ser feliz", a letra toca, justamente, no tema da inclusão digital quando diz: " A Bela acha que a vida fica mais bela com o computador e também acha que a favela mudou..."