domingo, 17 de junho de 2012

Diario de Bordo de Manaus 2° Dia - linda! A chegada no porto do Rio Negro é inenarrável.


Dia 16 /06
Hoje acordados cedo e fomos andar pelo centro de Manaus, passamos pelos principais pontos turísticos arquitetônicos da cidade, como o Teatro Amazonas, chafariz o largo São Sebastião  e a igreja matriz que da o nome ao largo, aproveitamos para tentar ver algumas coisinhas eletrônicas, o que mais me causou espanto foi descobrir que artigos eletrônicos já não estão tão acessível em matéria de preços, assim como pensamos nos, sobre o fato de estarmos na zona franca, confesso que achei muitos produtos bem mais barato no Rio de Janeiro ou Brasília, como celulares, câmeras fotográficas, ipds e tantos outros objetos,  ao chegar no porto localizado na zona portuária banhada pelo Rio Negro e também local de chegada de vários barcos vindo de outros locais ribeirinhos, fui atingido por uma súbita emoção, não sei muito bem o motivo de tanta emoção e nem saberia expressar tal sentimento, posso tentar comparar aquela emoção de quando estamos apaixonados e de repente vemos ou lembramos da pessoa apaixonada, essa foi a emoção que mo fora invadido logo apóis olhar para o Rio Negro. minha única decepção é quanto o zelo pelo local, é muito sujo e fédido um sinal de total abandono por parte dos órgão responsável.  Ainda pude ver resquícios do resultado da enchente do rio, muita sujeira, restos de peixes e outros animais mortos eram possíveis se visto, andamos algumas quadras quando avistei um caboclo aparentando ter uns 17 anos, com uma camisa do flamengo ( time de futebol do Rio de Janeiro)  aliás acho que essa cidade inteira torce para esse time, ele estava chegando em um barco movido a motor, negociei com ele e propus que ele nos levasse para darmos uma volta pelo Rio, por 15 reais, ao entrar no barco confesso que fiquei com um certo receio, pois a embarcação era cumprida porém muito estreita fazendo balançar muito conforme os nossos movimentos, ao retornar para o porto fomos para uma feira de artesanato na sua maiorias de produtos indígenas, eu comprei uma zarabatana e uns cordões, pois essas momento de lembranças dos amigos voltamos para o hotel.

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