segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FALTA CONSIDERAÇÃO E RESPEITO A UM VOLUNTARIO NOS JOGOS INDÍGENAS 2013.


Até onde vai o respeito pelo outro? Até quando o ensinamento cristão, da doutrina nos ensinados dês do nosso nascimento, amais uns aos outros ou não faça com o outro o que não queres que faça com você?
Pois bem, com esses questionamentos que narrarei meus dia de VOLUNTARIO NOS JOGOS INDÍGENAS 2013.

Cheguei em Cuiabá, cidade sede de 2013 as 16hs, logo notei que não havia ninguém do evento me aguardando, depois de uma hora localizei junto a alguns indígenas 2 carros que estavam fazendo o transporte, mais fui informado que eu não poderia ser conduzido para a sede do evento naqueles carros, consegui fala com o responsável pelo transporte e ele me disse que já estaria enviando um transporte para me pegar, as 23hs eu anda estava aguardando no aeroporto, as 23:45 consegui identificar uma pessoa do evento, fui falar com ele que eu estava aguardando dês das 16h da tarde, ele disse que estava ali para pegar uns convidados internacionais, que iria ver o que poderia fazer por mim, até que ele disse que iria fazer esse favor de me levar para o lugar onde eu iria ficar.

Heis que ele chega em um ginásio na cidade e me diz, e ai que você vai ficar, já fiquei espantado, local totalmente escuro, totalmente esmo, me deixou lá e foi embora, a única informação é, que a pessoa que iria abrir o dormitório estava chegando, e me deixou la, sozinho, sem ninguém do evento, fiquei uma hora ali, sentado parado mais de uma hora, com o risco de ser assaltado ou qualquer outra coisa já que o ponto é um local de grande quantidade de usuários de drogas, logo depois chegou uma senhora indígena, que também demostrou a sua insatisfação pela falta de atenção por parte da equipe de organização,  me pedindo desculpas pela demora, ao entrar no dormitório outra surpresa, um monte de camas com colchões jogados, camas quebradas, pode perceber que ali não foi preparado para ninguém dormir, fui dormir com uma mega dor de cabeça pela descarga de energia.
No dia seguinte reunião com os voluntários, novamente pode perceber que que a equipe estava meio perdida, fui questionado qual etnia indígena eu iria ficar, informei que eu havia me escrito para ser agente de cultura, já que não tinha experiência de atuação direta com nem uma etnia, foi orientado a esperar que eles iriam ver o que iriam fazer por mim.
Passou um dia e eu lá, colocado na geladeira, sem um blusa do evento ou credenciamento, jogado pra lá e pera cá, fui orientado pela coordenadora dos voluntários Milena a procurar a coordenadora de comunicação Cremilda que muito espantada disse que ali não tinha nada para mim, que irá ver o que poderia fazer por mim, depois de umas 3 horas de espera, ela disse que ali ela não iria precisar de mim, até que o Marcos Gouveia, diz que já que eu tinha experiência em produção eu poderia ajuda-lo, porem para eu ajuda-lo, porem eu teria que ter um crachá ou uma camisa do evento, já que todo acesso é restrito por preservação doas etnias, logo depois fui acredite fui expulso da sala, alegando que eu não poderia ficar ali, fiquei lá fora num calor de quase 40° graus esperando ser atendido, sem café, almoço, já lá pelas 7 da noite o cacique da etnia Kanela estava sem Atachê (pessoa responsável pelas etnias) mesmo sem ter experiência me ofereci para ficar com eles, eles aceitaram, depois de 30 mim essa mesma Milena veio e me disse que eu não iria ficar com aquela etnia que iria ver outra coisa pra mim, novamente eu fiquei ali jogado sem nada pra fazer, questionei, perguntei e me fiz presente e nada.
No dia seguinte, na hora de ir novamente para o local do evento, já que os voluntario estávamos hospedado no tal ginásio, fui trancado dentro no ginásio e nem adiantou gritar e berra para o ônibus esperar foram embora e me deixaram trancado dentro do ginásio, isso era as 7 da manhã, liguei para o único contato que eu tinha, a MILENA e avisei que eu havia ficado trancado no Ginásio, se na hora ele tivesse ligado para o motorista ou para qualquer pessoas dentro do ônibus, poderia ter voltado para me buscar, as 9 liguei novamente ela não me atendeu, as 10, 11, 12, as 13hs ela me atendeu dizendo que não teria ninguém para me pegar que eu deveria aguardar, as 14hs a Milena chega abre a porta e diz segue o seu caminha, pois você não se adaptou, e eu respondi, eu não me adaptei não, vocês não me adaptaram, sai do rio para uma cidade onde vim ser voluntario me doar e fui escorraçado e maltratado, ai que eu disse eu quero ir embora, preciso de um carro para me levar para o aeroporto, daí o locaute final, ela me desse que não teria carro para me levar para o aeroporto que eu deveria me vira e foi embora me deixando ali em uma cidade totalmente desconhecida sem saber o que fazer ou onde ir.
Agora eu pergunto isso é justo?
Eu participo de um edital de convocação, respeito todos os critérios, comprovo meu tempo de experiência na área que eu me escrevi Agente de cultura/Esporte, banco a minha viagem aérea, Mais de $1000, saio da faculdade e do trabalho para ser humilhado?
Da emoção de poder me dor em um evento tão lindo, a profunda angústia e frustração.

Leandro Oliveira
Produtor, Pesquisador e Gestor Cultural, Membro do Conselho Nacional de Cultura - Setorial Culturas Populares, Presidente Fundador da Associação Cultural Panelas.
Bacharel em Ciências Social com Ênfase em Produção e Políticas Cultural IUPER/UCAM.

2 comentários:

  1. Leandro, vc não fala a verdade. Quando vc fala lá pelo 6º parágrafo, quando cita que ficou preso no alojamento do Ginásio. Ficastes preso pq vc quis. Eu mesmo presenciei quando uma senhora, do Ministério, a última a sair, te chamou por 4 vezes e vc respondeu que não queria levantar. Ela esclareceu que só tinha uma chave do alojamento e que era muito perigoso deixar a porta aberta e vc nem respondeu. Preferiu ficar dormindo. Deveria estar muito cansado da balada da noite anterior. Quando ela disse que seria muito difícil outro carro te buscar, vc nem deu bola e ela, pacientemente, te informou que irias ficar trancado no local. De maneira nenhuma vc gritou, berrou para que o ônibus esperasse, pois ainda ficamos alguns minutos aguardando que vc se manifestasse. E nada. É muito fácil se fazer de vítima. Deves assumir que foi vc que não quis ir para o local do evento juntamente com todos os voluntários, pois todos tínhamos que chegar muito cedo, pois as atividades começavam por volta de 7:30h. Ou vc estava lá só a passeio, para fotografar as indígenas, que andavam, as vezes, seminuas? Quando fostes embora, os voluntários deram graças a Deus.
    Cria vergonha e assuma o que fez....
    Clarice

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    1. Clarice,
      Desculpas, não te conheço mais posso te garantir que não tenho necessidade de mentir, ou inventar histórias com o intuito de denegrir a imagem do jogos. Primeiro pelo papel que represento dentro do meu trabalho e dentro da aera de tradições culturas e o meu trabalho. Principalmente o que represento.
      Não vou entra nesse mérito pois você deve saber melhor que eu que que as suas informações não são verdadeiras, em momento algum ouve esse diálogo que você se refere, quando ela disse estamos saindo, eu já estava arrumado e só fui ao banheiro lavar o rosto e urinar. Cansado da balada? De qual balada você se refere, já que todos os “voluntários” vieram no mesmo ônibus, chegamos no ginásio as 22hs da arena com todo o grupo e ainda ficamos uma hora e meia aguardado alguém chegar para abrir a porta. (Você lembra disso?)
      E sim, quando fui para a porta e via que ela estava trancada, corri para a janela do meu dormitório para gritar o ônibus. E nem fui atendido. O meu relato é uma constatação e uma informação, em momento algum quis me fazer de vítima.
      E eu não estava lá a passeio, fui como voluntario para me doar dentro do que acredito, e caso você de fato me viu andando ou melhor largado por lá, se é que me viu, e sabe de quem você estar falando, deveria ter notado que eu não portava nem uma câmera fotográfica, até mesmo por uma questão de respeito pelas etnias ali presente. Acho de muita maldade e crueldade por sua parte questionar que eu estaria ali por tara nas indígenas, chega ser insano esse seu questionamento. É um comentário muito sem noção.
      Quanto o fato dos voluntários terem comemorado eu ter ido embora, isso eu não duvido, até por que eu não tive contato ou alguma relação com nem um dos que ali estavam, pois estava muito claro que se tratava de uma panela, da qual não me deram passe livre para fazer parte...
      Mais agradecido por sua colocação e respostas, mesmo que seja injúrias, mais estar fazendo o seu papel de defender a sua panelinha.

      Caso queira ouvir e saber a verdade estou disponível para maiores esclarecimentos.
      Atenciosamente,
      Leandro Oliveira
      Produtor, Pesquisador e Gestor Cultural, Membro do Conselho Nacional de Cultura - Setorial Culturas Populares, Presidente e Fundador da Associação Cultural Panelas
      Bacharel em Ciências Social com Ênfase em Produção e Políticas Cultural
      IUPER/UCAM.
      (21) 9243-1324 (claro) / 8140-2262 (tim)
      Skype: faleleandroproducao

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