sexta-feira, 25 de maio de 2012

Bandeira do arco-íris X combate à descriminação, religiosa, racial, gênero e LGBTTS.


Ao contrario do que as pessoas pensam ou dizem, o arco-íris não representa o símbolo pela luta LGBTTS, ele representa a diversidade, o direito de ter vários seguimentos em um só e de forma única e respeitosa, o vermelho não precisa ter inveja do amarelo, por que ele já é o vermelho, o amarelo não precisa ter inveja do verde por que ele já é o amarelo, esse sim é o principio da igualdade relacionado ao arco-íris. A cor usada para o combate à descriminação e o respeito a livre liberdade homossexual é o roxo, criado pelo movimento inglês na década 60.Por tanto quando usamos o arco-íris desejamos o direito pela igualdade, os direitos iguais para todos, seja esse direito racial, religiosa, gênero, ou orientação sexual, ao levantar a bandeira do arco íris, dizemos que desejamos direito à igualdade para todos sempre, e assim criando uma pátria verdadeiramente mãe gentil.

Mais por que o ROXO?
A cor roxa é a cor da transmutação, da aceleração do carma, e a homossexualidade é uma transmutação e uma forma de aceleração de carma, pois é uma forma de acelerar a descristalização do apego, do egoísmo, dos preconceitos, através da pratica da humildade e do desapego aos preconceitos

Nesse contexto, construíram-se categorias de sujeitos que, por estarem na condição de diferentes, encontram-se em situação de maior vulnerabilidade, como crianças e adolescentes mulheres, negras(os), pessoas com deficiência, de orientação sexual e religiosa distintas, dentre outras.

Um estudo publicado pela Universidade de Brasília, indicou que o ensino religioso no Brasil promove a intolerância religiosa e o preconceito, incluindo a homofobia. Segundo Débora Diniz, responsável pela pesquisa, "(o)s livros usam de generalizações para levar a desinformação e pregar o cristianismo” A pesquisadora é também diretora do Instituto de Biotecnia, Direitos Humanos e Gênero, uma organização que pesquisa sobre questões como bioética, direitos humanos e igualdade de gênero.


Leandro A. Oliveira

Nenhum comentário:

Postar um comentário