A secretária foi indicada pela própria ministra Ana de Hollanda, no
início do ano. Ela era responsável por projetos caros ao ministério,
como os Pontos de Cultura e o programa Cultura Viva.
Com sua saída, outros coordenadores devem deixar o ministério.
No início de sua gestão, a ministra afirmou que os Pontos de Cultura
eram "prioridade". Em março, o atraso nos pagamentos aos pontos era de
R$ 60 milhões.
Na semana passada, uma frente parlamentar reuniu-se com o ministério
para pedir mais verba ao projeto, que sofreram após corte orçamentário
do ministério.
Os pontos também foram criticados por Emir Sader, que deixou de ser
nomeado para a Fundação Casa Rui Barbosa após chamar a ministra de
"meio autista".
fonte http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/tc
Democratização do acesso a bens culturais é o principal desafio hoje no Brasil. As novas tecnologias de informação e comunicação potencializaram o compartilhamento de conteúdos culturais. Tais práticas, sem envolver transações monetárias, trazem novas possibilidades de efetivação dos direitos à educação, à cultura, à informação e à comunicação.
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